A verdade incontestável é que por mais que se queira dar 100% de exatidão a respeito de como um cliente vai circular em uma loja, estamos sempre em uma aposta, pois, estamos falando de pessoas. Neste sentido temos que lidar com infinitas variantes.
A menos que se tenha um circuito obrigatório, tudo fica baseado nas experiências e observações.
Logicamente também existem estudos sérios sobre este cross merchandising e que tem validade para estabelecermos parâmetros confiáveis em nossos projetos.
Penso ser muito produtivo algumas analogias e por vezes parecem quase que uma brincadeira, porém não são. Falar de forma leve e analógica faz com memorizemos alguns conceitos e dicas que eu mesma utilizo e já comprovei.
Analisando alguns projetos encontrei um padrão, quando digo padrão é porque o mesmo se repetiu em diferentes projetos de Store Design, Stands, Lojas de Departamento, entre outros. Aí o tom deste post quase que parecendo ser irônico, mas sim, a BANDEIRA DA INGLATERRA! Veja o vídeo abaixo:
Se colocarmos a bandeira acima de muitos projetos encontrará uma logica instantaneamente.
A circularidade dos consumidores é mais bem definida e defendida se pensarmos que existem três pontos chaves que chamamos de: Primário, Secundário e Terciário, onde cada qual tem sua relevância no visual merchandising.
Relevância não de forma hierárquica e sim de importância para a soma de todos os elementos que formam um ponto de venda.
Este é um dos meus segredos para entender o quanto o mesmo está funcional para meus clientes.
Longe de ser o único, mas uma dica bem legal. Evidente que “ treino é treino e jogo é jogo “, ou seja, só teremos a exatidão de tudo que criamos depois de pronto e utilizado, o que equivale a 3 meses de loja aberta.
Neste ponto vale muito ressaltar que o dinamismo acontece muitas vezes diferente do que projetamos e aí entra a adaptação, afinal quem manda neste jogo é o cliente.
Mas fica a dica da bandeira da Inglaterra, bons projetos!
God Save the Queen!